REUNIÃO DA AMAP COM MORADORES DO PONTILHÃO

 O Presidente da AMAP-Jornalista Anderson Diogo falando aos moradores presentes.

      O Arquivo de Eventos mostra uma das muitas reuniões realizadas pela direção da AMAP com os moradores do Pontilhão.A freqüência de presença ainda é pouca por falta de interesse e de consciência de muitos moradores. “ Nós já sabíamos que seria um desafio ocupar a presidência da AMAP, mas é com o trabalho realizado sem pressa que iremos conquistar credibilidade e respeito por parte dos moradores, aí sim, mudaram seus conceitos e entenderão que a participação deles é indispensável para a melhoria do bairro, em todos os sentidos.

                       Presidente da AMAP cobra participação dos moradores do Pontilhão

                                 nas reuniões da Associação de Moradores

     "Falta espírito de cidadania!", foi essa a definição que o jornalista e Presidente da AMAP-Associação de Moradores e Amigos do Pontilhão, Anderson Diogo deu para os moradores dobairro que não ligam em participar das reuniões promovidas pela associação no intuito de desenvolver os trabalhos e prestar contas aquela comunidade. Para Diogo, " os moradores que mais reclamam de certas situações , são os que nunca participam das reuniões". A reunião mais recente ocorrida no dia 09 de dezembro na sede da AMAP- a rua José Pereira da Rosa , 131 no Estádio Distrital Joaquim Elias da Silva ( Campão), mostrou o desinteresse da comunidade do Pontilhão pelo bairro e pela associação que tem trabalhado incansavelmente e conseguido bons resultados para o bairro. " Vou cumprir o meu mandato fazendo a minha parte como presidente e um dos fundadores da AMAP. Ano que vêm tem eleição ( mandato é de 2 anos segundo o estatuto) e estamos preparados para participar do processo eleitoral, conscios de que temos feito o possível para auxiliar as melhorias no Pontilhão mas, sem o interesse da comunidade fica muito difícil. Os botequins ficam cheios e os interesses das futuras gerações do bairro passam despercebidos, isto é o reflexo da ignorância política e da falta de civismo", concluiu Diogo.